Sunday, September 17, 2006

Mas será que este pessoal não dorme? Mensagens às 3:30 da manhã! O pessoal deve andar a sofrer de insónias. Eu felizmente disso não sofro. A essa hora já fazia mais que meia-noite.
E escusam de dizer que estes emails são sem conteúdo porque isso não é verdade. É sempre uma boa forma de exercitar a nossa veia eloquente. Mais dia menos dia todos estes emails quase dão um livro. ;P
Estejam descansados que não vou ser eu a vender os direitos de autor a ninguém. Embora a ser vendido bem que podia ser eu. Assim fazia umas notas para levar a malta toda à tão desejada viagem à volta do mundo. Isso é que era isso.
Estou constantemente a ouvir falar dos tempos em que a malta andava a correr de calções e havaianas nas mãos. Dado que pelos vistos não sou desse tempo só posso imaginar isso. E olhem que devia ser Bem Bonito essa imagem... diria mesmo Impacábel. Agora falando de coisas sérias, andam aqui algumas pessoas a censurar o nosso amigo Padilha por ele ter corrumpido o pessoal com os seus carros do demo, mas olhem que na altura em que vocês andavam de "havaianas" como tanto enfatizam eu ainda andava de chinelinho de meter o dedo. Sim que na altura essas coisas de "havaianas" (chinelinho à brasileiro) também eram artigos de outro gabarito. Andar de carrinho importado, não será parecido com chinelinho importado??
Em relação a juntar uns míseros €25 por mês na minha opinião não é nada difícil. Agora se há alguém com a má vontade de o fazer, tudo bem na mesma. O máximo que pode acontecer é ter de fazer um esforço maior na carteira para juntar o orçamento necessário para as merecidas férias com este grupo maravilhoso.
Para falar dos nossos próximos encontros, ainda estou à espera dos comentários da maioria do pessoal, porque pelos vistos quem tem mandado mensagens têm sido sempre os mesmos.
Bem, vou tentar fazer algo da vida que não pode ser só emails a sonhar em boa vida e encontros com a malta. Embora saibam sempre bem esses pensamentos para dar alento para bulir mais um pouco.

Beijos e abraços a todo o mundo.
Luis F. Borges

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